segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Robert, Robert, Robert


"Deitada aqui na cama com meus pensamentos lá em você, nossas brigas, crises, reconciliações, beijos, abraços e carinhos. E por mais dolorosa que seja essa dor, não consigo tirar você do meu pensamento nenhum minuto sequer. Mas vou dormir engasgada hoje, só por hoje, você disse tudo que eu jamais pensei em ouvir. Sei que não costumo medir palavras quando estou com raiva, mas não o machuco de forma tão desprezível.

Só quero que saiba que doeu, doeu muito, foi direto na minha auto-estima. E hoje eu não senti vontade de olhar nos seus olhos que tanto me acalmam, estou com um nó aqui na garganta, queria gritar, mas ainda estou sem palavras...

Eu poderia falar dessa raiva, assim como uma pessoa corta os pulsos deixando fluir até a última gota de sangue, mas não. Eu me calo, sempre me calo. Sou insegura demais e ainda não aprendi a viver sem você. Mantenho meu pensamento em tudo isso que me consome, mas meu coração aqui está insistindo em gritar apenas o seu nome... Robert, Robert, Robert. 

(...) Fico aqui sem fazer absolutamente nada e vou continuar em silêncio até que talvez você volte e enfim, tudo isso acabe e nosso amor se torne outra vez o verdadeiro motivo dos nossos largos sorrisos."

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